Sistemas de Informação e Contabilidade

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Palmas, Tocantins, Brazil
Alunas do 3º Semestre do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Tocantins. Docente: Rosimeire Aparecida Rodrigues.

domingo, 29 de setembro de 2013

Postagem final - Aprender a aprender

Boa noite!!!

Como postagem final que irá compor para a nossa avaliação na Disciplina de Sistemas de Informação, decidimos postar um vídeo que muitos já devem conhecer, mas de fato ele é muito bonito, pois retrata o interesse em aprender algo novo e a persistência em conseguir fazer com que esse algo novo seja feito da melhor forma e adquirindo maior perfeição de forma gradativa. Quando a Docente Rosimeire durante as aulas do semestre falou em gestão do conhecimento, o aprender a aprender é um item contemplado que contribui para a aquisição de conhecimento. Acredita-se que na Universidade, quem realmente trata os estudos com seriedade sabe bem o que é isso, pois os professores disseminam o conhecimento básico e concedem aos alunos a autonomia de seguirem da forma mais conveniente a sua construção do conhecimento. O aprender a aprender é algo contínuo. O aprendizado sobre Sistemas de Informação durante esses meses foi válido, mas não se esgota por aqui, pelo contrário: acredita-se que as disciplinas a serem estudadas pela frente contemplarão o aprendizado adquirido nesta disciplina e no ambiente corporativo principalmente, a todo momento estaremos envolvidas com Sistemas. A própria Contabilidade, como mencionada anteriormente em uma das postagens, é um tipo de sistema, ou seja: Sistemas e Contabilidade a nosso ver são itens quase indissociáveis.
Espera-se que tenhamos contribuído de alguma maneira para o aprendizado dos leitores do blog, pois sem dúvidas, a cada postagem o aprendizado foi muitíssimo relevante.
Até mais!! :)


Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI>

Vídeos complementares

Segue abaixo dois vídeos complementares


  • A era da informação e
  • O Brasil é referência em Tecnologia da Informação.

A era da informação - Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=HL1csF95cW4 >


Estamos vivendo em tempos exponenciais!! Do conhecimento adquirido durante o curso, maior parte já estará desatualizado no final da graduação. É necessário se atualizar. Você tem se atualizado? Nos próximos anos quando estudantes se formarem terão um forte concorrente: o computador... teremos um equipamento que supera a espécie humana?



Brasil é referência mundial em Tecnologia da Informação -  Disponível em:<http://www.youtube.com/watch?v=s2bCt8Wuqr8>


O Diretor da Secretaria de Processamento de Dados - SERPRO apresenta exemplos que comprovam que o Brasil é referência em TI como a declaração de imposto de renda online que  proporciona maior economicidade de tempo e material (dispensa formulários impressos e preenchidos a mão), a presença das cidades inteligentes como o Rio de Janeiro em que há monitoramento constante dos semáforos para a minimização de acidentes e redução de assaltos durante o momento que o motorista para próximo a faixa de pedestres, a implantação de pontos de acesso a internet sem fio no município de Grajaú/MA, universalizando o acesso à internet para a população, em sua maioria indígena.


Ética no uso dos Sistemas de Informação


O uso da tecnologia da informação atrelada ao conhecimento das pessoas têm trazido inúmeros avanços para a sociedade. Entretanto, há quem opte por fazer uso de maneira maléfica da tecnologia, o que causa diversos transtornos para  a sociedade. No cenário atual em que há os crimes virtuais e o uso de informações privilegiadas de sistemas corporativos levantou a nossa curiosidade em pesquisar sobre a ética no uso dos sistemas de informação. Segue abaixo um artigo que localizamos que trata sobre esse tema.

Disponível em: <codesa.gov.br>

A tecnologia da informação e os sistemas de informação podem ser uma faca de dois gumes. Ela pode ser uma fonte de muitos benefícios e o contrário também. Uma grande conquista dos sistemas de informação baseados em computador contemporâneo é a facilidade com que as informações digitais podem ser transmitidas e compartilhadas entre muitas pessoas. Mas, ao mesmo tempo, essa poderosa capacidade cria novas oportunidades para violar a lei ou tirar benefícios de outros. A cópia de software e de outras mídias digitais é uma das questões éticas urgentes suscitadas pelos sistemas de informação atuais.

O processo de crescimento dos sistemas de informação, tem contribuído significativamente para o surgimento de atitudes antiéticas relacionadas a conduta dos usuários da Internet, ferindo princípios éticos e morais fundamentais para garantir as relações humanas na sociedade. Diante disto, o tema da ética começa a chamar a atenção da sociedade a partir da reflexão de vários fatos de condutas antiéticas na política, na economia, como também no uso indevido do sistema de informação Internet.
A ética deve garantir o direito ao anonimato e à privacidade. A Unesco ressalta que um conceito maduro de ética da informação inclui livre acesso a conhecimento público, e o armazenamento de conteúdo em formatos abertos.

Laudon e Laudon colocam que os desafios de administração da informação são inúmeros e entre eles destacam:
-Entender os riscos morais da nova tecnologia. Mudanças tecnológicas rápidas significam que as escolhas que os indivíduos enfrentam também mudam rapidamente, bem como o equilíbrio de risco e recompensa e as probabilidades de apreensão de atos errados também. A cópia de software emergiu como uma nova questão ética precisamente por isso, além de outras questões. Nesse ambiente, será importante para a gerência conduzir uma análise do impacto ético e social das novas tecnologias. Nem sempre haverá respostas corretas sobre como se comportar, mas no julgamento gerencial devem ser levados em conta os riscos morais da nova tecnologia.
-Estabelecer políticas éticas comuns que incluam questões de sistemas de informação. Os gerentes são responsáveis por desenvolver políticas éticas comuns e por executá-las e explicá-las aos empregados. Historicamente, a área de sistemas de informação é a última a ser consultada, e muito mais atenção tem sido dispensada à integridade financeira e às políticas de pessoal. Contudo, a empresa deve ter uma política de ética na área dos sistemas de informação abrangendo assuntos tais como: privacidade, propriedade, responsabilidade, qualidade de sistema e qualidade de vida. O desafio será como instruir os gerentes fora da área de sistemas sobre a necessidade dessas políticas, e como formar a sua mão-de-obra.

Os mesmos autores citados acima levantaram algumas questões éticas que o amplo uso dos sistemas de informação suscitou:
  • Pirataria de softwares – que desafia as proteções tradicionais dos diretos de propriedade intelectual;
  • Instituição de direitos de informação, inclusive o direito à privacidade;
  • O estabelecimento de responsabilidade para as conseqüências dos sistemas de informação;
  • A fixação de padrões para garantir a qualidade do sistema que protege a segurança do indivíduo e da sociedade; e
  • A preservação de valores e instituições consideradas essenciais à qualidade de vida numa sociedade de informação.
Turban et al afirmam que o uso da TI levanta muitas questões éticas, desde o monitoramento da correspondência eletrônica até uma potencial invasão de privacidade de milhões de clientes, cujos dados estão armazenados em bancos de dados públicos e privados. Os autores colocam que as questões éticas são muito importantes na economia digital e que o uso disseminado da TI e a natureza abrangente da Internet criaram inúmeras oportunidades para atividades que muitos consideram antiéticas. Entre as questões obrigatoriamente incluídas na abrangência da ética na tecnologia da informação, os referidos autores citam: códigos de ética; diretos de propriedade intelectual (propriedade digital sobre software, filmes e músicas, mas também sobre marcas registradas, patentes, plantas e livros); responsabilidade (por ações e omissões); privacidade pessoal e de dados (inclusive vigilância sobre os dados eletrônicos, monitoramento eletrônico, exatidão e acessibilidade de dados); liberdade de opinião versus censura; propriedade de informação.

Dessa forma, deve-se buscar identificar o escopo das questões éticas presentes nas novas tecnologias da informação, de maneira a conhecer, de forma mais aprofundada, tais questões, entendendo-as e encontrando soluções que atendam a dimensão ética de cada questão. Faz-se necessário ampliar a conscientização do setor de TI e da sociedade para a necessidade de se combater a comercialização de produtos falsificados e não homologados, a pirataria de softwares e a informalidade.

Diante do apresentado, cabe a nós principalmente como estudantes nos conscientizar e conscientizar as pessoas do uso adequado e ético dos sistemas e demais recursos tecnológicos, de maneira que não pratiquemos nada de forma inadequada ou não tornemos vítimas de crimes digitais.

Sistemas de informação nas empresas

Olá!!

Segue abaixo um vídeo que localizamos bem interessante, pois retrata tudo que foi visto até agora e que se enquadra no contexto empresarial, sob a visão de dois especialistas. O vídeo dura por volta de 30 minutos considerando as propagandas que aparecem durante a sua exibição. Mas vale muito a pena assistir.


Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=5Rn2HFdGNWY>

Desenvolvimento de Sistemas

Agora que temos noções dos tipos de sistemas que uma organização pode ter, considera-se interessante falar sobre o ciclo de implantação e desenvolvimento de um sistema dentro de uma empresa, por exemplo.

Disponível em <doctorfinder.com.br>


Conceito

Como conceito inicial, segundo STAIR (1998:282), desenvolvimento de sistemas é a atividade de criar novos sistemas empresariais - ou modificar os já existentes. A expressão refere-se a todos os aspectos do processo – da identificação dos problemas a serem solucionados ou oportunidades a serem exploradas até a avaliação e possível refinamento da solução escolhida.


O ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas

Ainda segundo STAIR, as etapas do desenvolvimento de sistemas podem variar de uma empresa para outra, mas as abordagens, em sua maioria, têm cinco fases comuns: avaliação, análise, projeto, implementação, manutenção e revisão. Ressalte-se que este ciclo é contínuo e pode passar para a fase seguinte e depois voltar para as fases anteriores para correção de erros e ajustes,  e assim por diante.

1ª Fase Avaliação de sistemas: na avaliação são identificados possíveis problemas e oportunidades e suas causas e escopos são considerados à luz das metas da empresa. Em resumo é entender o problema que se deseja solucionar através do uso do sistema.

2ª Fase Análise de sistemas: consiste em entender quais as soluções que os sistemas podem proporcionar para o usuário.

3ª Fase Projeto de sistemas: tem como propósito selecionar e planejar um sistema que satisfaça os requisitos necessários para obter a solução do problema.

4ª Fase Implementação de sistemas: é a fase em que se adquire os componentes de sistemas que foram considerados no projeto, realiza-se a montagem e se coloca em funcionamento. Essa fase contempla a aquisição de hardware, software, contratação e treinamento de pessoal que irá utilizar o sistema. Nesta fase o esperado é que seja perceptível a efetiva solução de problemas.

5ª Fase Manutenção e revisão de sistemas: a manutenção consiste em fazer alterações para um uso mais eficiente do sistema e a revisão consiste em realizar avaliações periódicas do desempenho do mesmo. Caso seja perceptível que o sistema que foi implementado não se adequou totalmente ao perfil organizacional, se inicia um novo ciclo de procedimento de desenvolvimento de sistema.



Participantes no desenvolvimento de sistemas


Disponível em: <italoik.blospot.com>


O desenvolvimento eficaz de sistemas exige o esforço de uma equipe. Essa equipe geralmente é composta por beneficiários, usuários, gerentes, especialistas em desenvolvimento de sistemas e diversas pessoas de suporte. Essa equipe, denominada equipe de desenvolvimento, é responsável pela identificação dos objetivos do sistema e por produzir para a organização um sistema que satisfaça esses objetivos. Os beneficiários do sistema são aqueles que, por si mesmos ou através do setor da organização que representam, serão, em última análise, os que se beneficiarão do projeto de desenvolvimento de sistemas. Usuários são um tipo específico de beneficiários; são as pessoas que irão interagir regularmente com o sistema. Podem ser empregados, gerentes, clientes, fornecedores ou vendedores.
Os gerentes nas equipes de desenvolvimento normalmente são representantes dos beneficiários, podendo eles mesmos ser os beneficiários. Além disso, os gerentes também são as pessoas, dentro de uma organização, mais capazes de iniciar e manter modificações. No caso de projetos de desenvolvimento de sistemas em larga escala, é comum haver gerentes de nível superior participando da equipe de desenvolvimento.

Razões para iniciar um desenvolvimento de sistemas

Segue abaixo alguns dos principais motivos pelos quais as organizações optam por modificarem ou adquirirem um sistema:

  •    Problemas com o sistema existente: erros, atrasos, por exemplo e incompatibilidade entre custo/benefício;
  •      Vontade de aproveitar novas oportunidades: desejo de explorar novos mercados por meio do uso de um novo sistema;
  •   Aumento da concorrência: por exemplo, o novo sistema computadorizado de um concorrente pode proporcionar um atendimento mais rápido e melhor aos clientes, forçando sua empresa a acompanhar o ritmo para permanecer competitiva;
  •        O desejo de tornar mais eficaz o uso das informações: principalmente os gerentes procuram uma estrutura de informações mais úteis para uma melhor tomada de decisão;
  • Crescimento organizacional: as empresas em crescimento precisam de sistemas maiores e mais poderosos para satisfazer as necessidades internas e dos clientes;
  •       Fusão ou aquisição corporativa: quando ocorre a fusão de duas empresas, o mais indicado é implantar um novo sistema ao invés de fundir sistemas já existentes e
  • Mudança no mercado ou do ambiente externo: as mutáveis necessidades dos clientes ou imposições governamentais acabam obrigando a implementação de um novo sistema que acompanhe as mudanças externas à organização.



Fatores que ajudam a garantir um desenvolvimento de sistemas bem sucedido:

  •    Metas organizacionais bem definidas;
  •        Uma boa focalização e um bom entendimento dos problemas organizacionais ou oportunidades mais importantes (independentemente dos interesses dos sistemas);
  •         Objetivos do desenvolvimento de sistemas claramente definidos;
  •        Apoio dos gerentes de alto nível;
  •         Envolvimento dos usuários em todos os estágios;
  •        Utilização de uma técnica consagrada de desenvolvimento de sistemas e
  •         A criação ou alinhamento dos benefícios adicionais do sistema com as atividades normais de trabalho do usuário de modo a proporcionar incentivos para uma interação eficaz com o sistema.
Em resumo diante do apresentado, considera-se perceptível que a implantação de um sistema deve obedecer a alguns procedimentos de análise e planejamento prévios, o envolvimento dos usuários se torna imperativo e os fatores externos à organização quase que obrigam o seu uso para que a empresa permaneça competitiva no mercado.

Fonte:
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistema de Informação uma abordagem gerencial. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.


sábado, 28 de setembro de 2013

Tipos de Sistemas Organizacionais (IV): Sistemas de Informações Executivas

Encerrando a abordagem dos tipos de sistemas utilizados nas organizações, trouxemos um artigo sobre os Sistemas de Informações Executivas, o SIE, que se encontra no topo da hierarquia dos sistemas.

Disponível em :<kaang.worpress.com>


Conceito

Sistemas de Informação Executiva (SIE) são sistemas que combinam muitas características dos sistemas de informação gerencial e dos sistemas de apoio à decisão e foram desenvolvidos com objetivo de atender às necessidades de informações estratégicas da alta administração. Neste sistema, a informação é apresentada segundo as preferências dos executivos, onde enfatiza o uso de uma interface gráfica com o usuário e exibições gráficas, que possam ser personalizadas de acordo com as preferências de informação dos executivos que o utilizam. A ênfase do sistema como um todo é a interface fácil de usar e a integração com uma variedade de fontes de dados.

Um número crescente de organizações investe no desenvolvimento de Sistemas de Informação Executiva, que auxilia os executivos de alto nível a fazerem análises, comparações, destacar tendências importantes para que possam monitorar o desempenho da empresa, identificando oportunidades e problemas.

Antes desses sistemas se tornarem disponíveis, os tomadores de decisões baseavam-se em planilhas diferentes e relatórios que atrasavam o processo decisório. Agora, grandes quantidades de informações pertinentes podem ser acessadas em segundos por esses sistemas informáticos concebidos para serem utilizados diretamente pelos gerentes executivos, sem necessidade de qualquer intermediário. Seu objetivo principal é fornecer acesso rápido e fácil às informações de uma variedade de fontes internas e externas.

As vantagens de um SIE são bastante visíveis. A maioria desses sistemas são fáceis de usar, fornecem um resumo de informações oportunas, pode filtrar e analisar dados significativos de forma eficaz, entre várias outras. Porém, as limitações desses sistemas devem também ser levadas em conta. Uma outra questão é quantificar o retorno sobre o investimento desses sistemas (geralmente muito caros), e assim justificar o custo para implementá-los.

Composição de um SIE

O Sistema de Informação Executiva é composto de hardware, software e rede de telecomunicações. O hardware pode ser qualquer computador capaz de processar em alta velocidade, uma vez que este é um sistema muito grande e lida com grande volume de dados. O componente de software literalmente controla o fluxo e a lógica do sistema como um todo. O software se encarrega de todos os algoritmos que se traduzem em regras de negócio e modelos de dados em representações digitais. A rede de telecomunicações cuida dos cabos e outros meios que serão utilizados na transmissão dos dados. Ela também cuida do tráfego dentro da rede que administra o sistema de comunicação com redes externas.

Características de um SIE

As principais funções e características desses sistemas são:
  • Projetados para atender executivos;

  • Gerar mapas, gráficos e dados que possam ser submetidos à análise estatística para suprir os executivos com informações comparativas, fáceis de entender;

  • Fornecer dados detalhados sobre passado, presente e tendências futuras das unidades de negócios em relação ao mercado para auxiliar o processo de planejamento e de controle da organização;

  • Possibilitar a análise das informações obtidas;

  • Permitir que o executivo se comunique com o mundo interno e externo através de interfaces amigáveis (correio eletrônico, teleconferências, etc.) que sejam flexíveis a ponto de se ajustarem ao seu estilo pessoal;

  • Oferecer ao executivo ferramentas de organização pessoal (calendários, agendas eletrônicas, etc.) e de gerenciamento de projetos, tarefas e pessoas;

  • Informações de nível estratégico – indicadores de desempenho e

  • Capacidade de navegar do sintético para o detalhe.
O objetivo de um EIS, portanto, é prover informações deforma acessível e em formato interativo, sem forçar que os executivos tornem-se especialistas em análise e modelo de dados.

Para que as organizações continuem competitivas, as informações são necessárias para apoiar decisões e, através dos Sistemas de Informação Executiva, grandes quantidades de informação são apresentadas aos executivos de forma compacta e manejável.

Acredita-se que as abordagens sobre cada tipo de sistema troxeram imensa aprendizagem para nós e que realizamos os posts e espera-se que todos tenham conseguido também uma tranquila assimilação do que nos propusemos a apresentar.



Fontes:

Acesso em 27.09.2013



sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Momento do Humor

Recapitulando um dos mandamentos para a escolha de um software contábil: todos os sistemas estão sujeitos a terem eventuais problemas. Cabe a pessoa que for implantar na empresa verificar de maneira criteriosa aqueles que possuem a menor probabilidade de causar transtornos frequentes durante a sua utilização.


Disponível em: <vidadeprogramador.com.br>

domingo, 22 de setembro de 2013

22 de Setembro - Dia do Contador

Nossa homenagem para esse profissional que contribui de maneira brilhante para o desenvolvimento do nosso país.

Vide matéria abaixo que fala sobre o aumento da procura por esse profissional no mercado e possui relação com os temas que abordamos no decorrer do blog.






Profissional está entre os dez mais procurados

"A graduação em ciências contábeis prepara o profissional para coordenar e controlar registros financeiros, fornecendo informações precisas para a tomada de decisões. Além disso, ela oferece formação em finanças e estratégia em contabilidade, preparando o aluno para lidar com os padrões internacionais de contabilidade em vigor no mundo todo", afirma o coordenador do curso da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra.

Ele diz que o profissional pode ter atuação autônoma ou ocupar a posição de empresário da contabilidade. "Também pode atuar com auditoria independente ou interna e consultoria tributária. Controller, auditor fiscal e perito contábil, são funções totalmente apropriadas ao contador", diz.

Cintra conta que o contador pode atuar, ainda, como membro de conselho fiscal e de administração, árbitro em câmaras especializadas, membro de comitês de auditoria, ou membro de entidades de classe. "Atuação executiva e acadêmica são, também, possibilidades reais para o contador."

Segundo o coordenador, o mercado de trabalho está consolidado no mundo. "A profissão tem a quarta maior demanda no mundo e no Brasil ela é crescente, figurando entre as dez mais procuradas. "

Entre as características técnicas necessárias para ingressar na carreira, Cintra diz que é preciso gostar e ser capaz de trabalhar organizadamente, apreciar métodos quantitativos de análise e aplicações da matemática aos temas financeiros. Além de ter capacidade de interação multidisciplinar. "É preciso ter consciência de que a atualização constante é imprescindível, pois a regulamentação é abundante e sempre adaptada às necessidades."

A estudante do quarto semestre da Trevisan, Ellen Aparecida dos Santos, conta que é apaixonada pelo curso e acha incrível as diversas possibilidades de atuação que a profissão oferece. "Poder analisar a saúde financeira de uma empresa e ajudá-la a se manter saudável por meio de análises, faz meus olhos brilharem."

Atualmente, Ellen faz estágio na área de Impostos Indiretos da Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda. A estudante conta que o ambiente de trabalho é muito bom e que isso tem contribuído para o seu aprendizado.

"Nas rotinas mensais faço relatórios e planilhas para fechamentos de impostos como INSS Retido, PIS/COFINS-ST para gerar as obrigações acessórias para a Receita Federal", explica. A aluna diz que em alguns casos ajuda a fazer declarações como Siscoserv para a Receita, além de registrar pagamentos de impostos no banco.

Ellen afirma que depois de formada pretende fazer cursos de especialização. "Tenho interesse por várias áreas, mas algumas escolhas dependem de como a minha vida profissional vai se desenvolver nesses próximos dois anos de curso que estão por vir."

Além de se especializar na área, a estudante afirma que gosta muito de escrever e futuramente pretende escrever sobre contabilidade para algum veículo de comunicação. "Quero contribuir com a sociedade com material de qualidade."

Fonte: Estadão

Disponível em: <http://www.crcto.org.br/ver_noticia.asp?cod=156951&codDep=128 >

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Tipos de Sistemas Organizacionais (III) Sistemas de Apoio às Decisões

Disponível em: <sadsistemasinformacao.com>


Olá! Avançando mais um pouco no tema Tipos de Sistemas Organizacionais, localizamos um artigo que conceitua de maneira bastante clara o que vem a ser o Sistema de Apoio à Decisão- SAD. Boa leitura!!


Por Fernando Rebouças

Dentro dos Sistemas de Informação, que gerenciam conjunto de conhecimento, há a classe de Sistemas de Apoio à Decisão, utilizado como modelo genérico que auxilia nas tomadas de decisão e que analisa um vasto número de variáveis, permitindo o posicionamento de uma informação para determinado objetivo e problema.

Auxilia na tomada de decisão que oscila entre alternativas apresentadas via estimativas e grandeza de importância de cada uma, sobretudo via estimativas de peso de cada opção. Além das estimativas, analisa a evolução e compara as opções.

Desde os anos 80, essa área tem recebido vários tipos de conceito e utilizada de diferentes formas. O sistema de apoio à decisão (SAD) é um sistema computacional que dá base ao processo de escolha de soluções. Segundo Turban, é um sistema interativo, flexível e adaptável, desenvolvido para dar suporte à solução de um problema gerencial não estruturado, visando aperfeiçoar a tomada de decisão.

É um sistema que utiliza dados, via interface de fácil acesso e oferece fácil percepção ao usuário. O SAD junta os recursos intelectuais de cada pessoa à capacidade da máquina utilizada no sentido de aprimorar a qualidade da tomada de decisão. Apoia os gerentes responsáveis pelas decisões cruciais das empresas por meio de problemas estruturados e interativos.

Nesse caso, os gerentes têm acesso a dados e modelos solucionados a partir de problemas não estruturados. O SAD possui várias possibilidades e segundo estudiosos no assunto é mais fácil conceituar o “apoio à decisão” do que conceituar o seu sistema computacional.

Em determinados setores, o SAD já se encontra em nível desgastado, por já ter sido usado constantemente em diversas situações. Em várias regiões do mundo, o SAD possui um conceito e assume uma função específica.

O SAD está diretamente envolvido com o estudo teórico de tomada de decisão nas organizações publicado pelo Instituto de Tecnologia de Carnegie no início dos anos 60, e com os trabalhos técnicos realizados pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts na década de 60, a respeito do uso de sistemas computacionais interativos.

O sistema de apoio à decisão passou a ser considerado uma área de pesquisa nos anos 70. Passou a ser estudado com maior profundidade no início dos anos 80, e em meados da mesma década foi inserido no estudo dos sistemas de informação executiva (EIS), sistemas de apoio à decisão de grupos (GDSS) e sistemas de apoio à decisão organizacionais (ODSS).

Numa consideração geral, o conceito desse sistema tem recebido diversas interpretações nos últimos 40 anos, perante a intensa evolução tecnológica da computação e do suporte operacional às tomadas de decisão.

Podemos concluir avaliando o SAD como sistemas interativos, utilizado via computadores com o objetivo de ajudar nas decisões gerenciais de organizações a partir de modelos de identificação de problemas pré-estabelecidos.

Fonte:<http://www.infoescola.com/administracao_/sistema-de-apoio-a-decisao/ Sistema>


Diante disso, depreende-se do artigo que o SAD fornece informações mais condensadas que juntamente com a capacidade técnica de quem o operacionaliza e emite os relatórios torna possível a análise do cenário em que se encontra a empresa e proporciona uma maior confiabilidade na tomada de decisão.


sábado, 7 de setembro de 2013

Exemplo de Sistema de Informação Gerencial: O Sistema de Informação Gerencial Contábil - SIGC

Disponível em: <virtudecidadania.blospotcomcienciascontabeis4.jpg>


Desde os tempos mais remotos a contabilidade tem se feito presente, mesmo que de maneira bem simplória, tendo em vista que o controle das atividades sempre se fez necessário.
Através da ciência contábil é possível reunir dados e gerar informações com maior precisão e dessa forma mensurar com maior certeza a situação patrimonial de uma empresa, por exemplo.
No atual cenário mundial, até nas microempresas, por força da legislação a presença de um profissional de contabilidade é obrigatória, seja para representação fiscal ou para ajuda no apoio à tomada de decisões a nível gerencial. É aí que entra o papel do sistema de informação gerencial contábil (SIGC).

O Sistema de Informação Gerencial Contábil

Diante das grandes transformações na economia e no mercado, a informação é totalmente necessária para a diferenciação de uma empresa no meio em que ela atua, a tornando mais competitiva. Portanto, com a introdução do sistema de informação gerencial contábil, a empresa será beneficiada de diversas formas.
O profissional da contabilidade não é condicionado apenas a fazer cálculos e operações numéricas, mas também participa da coleta e do processamento de informações cadastrais e contábeis, tais como o valor que o cliente gasta com determinado produto, qual a renda média de seu consumidor e outras estatísticas que melhoram drasticamente o desempenho econômico do empreendimento.
A satisfação do cliente é o alvo da empresa, por isso quanto mais se souber do cliente, melhor. O objetivo principal do SIGC é reunir e gerenciar diversas informações dos clientes, como seu endereço, telefone de contato e CPF, e até mesmo as preferências de consumo do mesmo, armazenando-as em um local seguro e organizado.


Disponível em:<rodrigofsi.blogspot.com >

Como funciona o SIGC

O sistema de informação gerencial funciona de acordo com um fluxo de informações previamente estabelecidas pela empresa, ou seja, somente as informações desejadas serão armazenadas de forma personalizada em um banco de dados que será gerenciado pelo software de gestão contábil.
Primeiro, existe a entrada dos dados e informações que passarão por todo um processo de mineração e transformação dentro do próprio SIGC. Após a manipulação desses dados, ocorre a saída, onde o resultado do processo é relacionado com os objetivos desse sistema.
Em seguida, há o controle e a avaliação desse sistema, que tem por finalidade verificar se as saídas correspondem às metas da empresa. Há a repetição do processamento da saída através da realimentação, que é uma nova entrada de informação, levando a uma possível mudança em todo o sistema caso haja o que ser otimizado.
Ou seja, o objetivo do controle é tentar acabar com os erros e informações irrelevantes presentes no sistema, e isso ocorre principalmente na realimentação, que observa as divergências contidas no sistema final em relação às informações inicialmente presentes no planejamento estratégico. Por causa da necessidade de um sistema para cada empresa, não há como padronizar o SIGC.


Referência:


<rodrigofsi.blogspot.com >

Momento do humor (II)

Apesar da Contabilidade não ser uma Ciência exata, mas sim uma Ciência Social aplicada, isto não justifica o fato de um Demonstrativo Contábil conter muitos  erros, como indica um dos personagens da tirinha abaixo. Pelo contrário, quanto maior o grau de exatidão, clareza e neutralidade do fenômeno econômico que se deseja representar, mais relevante e útil o relatório contábil será.

Disponível em: <etristeviverdehumor.blogspot.com>

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Tipos de Sistemas Organizacionais (II) Sistemas de Informações Gerenciais

Dando continuidade a abordagem dos tipos de sistemas, iremos tratar dos Sistemas de Informações Gerenciais, os SIG’s.

Disponível em: <faq15.edu.br>

Sistemas de Informações Gerenciais são sistemas ou processos que tem por finalidade gerenciar e monitorar as atividades da organização de forma que se torne possível o alcance das metas estipuladas, impactando no desenvolvimento da empresa. Em outras palavras, os SIG’s possuem a função de dar suporte aos administradores através principalmente da emissão de relatórios, a fim de que os mesmos tenham uma visão das operações regulares da empresa, de modo que se possa traçar estratégias para organizar, controlar, planejar mais eficaz e eficientemente. Em resumo, um SIG fornece aos administradores informações úteis para obter um feedback para as operações empresariais. 
Um SIG pode incluir software que auxilia na tomada de decisão, recursos de dados, tais como bancos de dados, o hardware, recursos humanos e todos os processos informatizados que permitem que a empresa funcione eficientemente. É um sistema que disponibiliza a informação certa, para a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, da forma correta e com o custo certo.

A Evolução do Sistema de Informação Gerencial

As organizações sempre tiveram algum tipo de sistema de informação gerencial, mesmo que ele não tenha sido reconhecido como tal. No passado esses sistemas eram muito informais em sua montagem e utilização. Só com o advento dos computadores, com sua capacidade de processar e condensar quantidade de dados, o projeto do sistema de informação gerencial se tornou um processo formal e um campo de estudo. A tentativa de usar com eficácia os computadores levou a identificação e ao estudo dos sistemas de informação e ao planejamento, à implementação e à revisão de novos sistemas. PED: Quando computadores começam a serem introduzidos nas organizações, foram usados principalmente para processar dados para algumas poucas funções da organização – usualmente contabilidade e faturamento. Devido às habilidades especializadas que eram requisitos para operar os equipamentos caros, complexos e algumas vezes temperamentais, os computadores eram localizados em Departamentos de Processamento de Dados (PED) conhecido como Centro de Processamento de Dados (CPD). À medida que crescia a velocidade e a facilidade de processar dados, outras tarefas de processamento de dados e gerência de informações foram computadorizadas. Para lidar com essas novas tarefas, CPDs desenvolveram relatórios padronizados para o uso dos seus gerentes de operações.

Disponível em:<sistema-de-informacao-gerencialmarketingcomgeleia.wordpress.com>

Principal produto fornecido pelos SIG’s

Hoje, os SIG’s possuem uma multiplicidade de produtos de informação, que são apresentadas através de relatórios, que ajudam os gerentes com o fornecimento de dados e informações para a tomada de decisões. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são: 

Disponível em:<sobreadministração.com.br>

Relatórios programados: Estes relatórios são uma forma tradicional de fornecimento de informações para os gerentes. Exemplos típicos desses relatórios são os relatórios de vendas diários e semanais ou demonstrativos financeiros mensais. 
Relatório de exceção: São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter informações específicas. Como exemplo, um gerente de crédito pode receber um relatório que contém informações apenas sobre clientes que excedem os limites de crédito.
Informes e respostas por solicitação: Este tipo de relatório mostra as informações sempre que o gerente requisitar. Possibilitam através de suas estações de trabalho respostas imediatas ou que encontrem e obtenham respostas imediatas.
Relatórios em pilhas: As informações são empilhadas na estação de trabalho em rede do gerente.

Benefícios de se manter um SIG:
  •  redução dos custos das operações; 
  •  melhoria no acesso as informações, propiciando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço; 
  •  melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global; 
  •  melhoria nos serviços realizados e oferecidos; 
  •  melhoria na tomada de decisões, por meio de fornecimento de informações mais rápidas e precisas; 
  •  melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informações; 
  •  melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos, a partir das constantes mutações nos fatores ambientais; 
  •  otimização na prestação dos seus serviços aos clientes; 
  •  melhor interação com seus fornecedores e
  •  aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas.

Segue abaixo um vídeo que resume o que foi dito até o momento



Orientações para se desenvolver um relatório SIG

Orientações
Explicação
Ajustar cada relatório às necessidades do usuário.
Requer o envolvimento do usuário e a alimentação de dados.
Gastar tempo e esforços na produção apenas daqueles relatórios que serão usados.
Uma vez instituídos, muitos relatórios continuam a ser gerados mesmo que ninguém os usem mais; eles ficam apenas esquecidos.
Prestar atenção ao conteúdo e à apresentação do relatório.
Mostrar a informação que é a mais procurada de forma mais destacada. Não sobrecarregue o relatório com dados desnecessários. Use palavras e frases de aceitação geral.
Ao relatar, usar gerenciamento por exceção
Alguns relatórios só devem ser produzidos quando há um  problema a ser solucionado a uma ação que deve ser tomada.
Estabelecer parâmetros cuidadosamente
Baixos parâmetros podem resultar em relatórios em excesso; altos parâmetros podem negligenciar informações valiosas.
Produzir todos os relatórios pontualmente
Relatórios desatualizados são de pouco ou nenhum valor.
Gerar relatórios de formatos fixos e padronizados
Exemplo: relatórios para controle de estoque podem conter os mesmos tipos de informações colocados nos mesmos locais nos relatórios.
Produção de relatórios impressos e em tela de computador.
Podem ser realizados relatórios apresentados em tela, mas que apresentem o mesmo formato que os relatórios impressos.




Em resumo, todas as funções de gestão, planejamento, organização, direção e controle são necessárias. E tendo em vista isso, os Sistemas de Informação Gerencial são parte integrante das estratégias empresariais, pois a comunicação e a informação são de grande valor nas organizações. A qualidade da decisão tomada pelo gerente vai depender da qualidade e relevância das informações disponíveis. Por isto é muito importante investir em um SIG para oferecer informações rápidas, precisas e principalmente úteis, e investir também em pessoal capacitado para operacionalizar os dados que irão garantir uma estruturação de gestão diferenciada, o que resultará em vantagem competitiva sobre as demais empresas.


Referências

domingo, 1 de setembro de 2013

Tipos de Sistemas Organizacionais (I) Sistemas de Processamento de Transações

Uma empresa geralmente se divide, no mínimo, em três níveis organizacionais: o operacional, o tático e o estratégico. Para cada nível organizacional existe um tipo específico de sistema de informação para dar suporte nas operações diárias. No nível operacional temos os Sistemas de Processamento de Transações (SPT). Em se tratando de nível tático, temos dois tipos de SI: Sistemas de Informação Gerencial (SIG) e Sistemas de Apoio à Decisão (SAD). No topo dessa estrutura, temos o nível estratégico que está amparado por Sistemas de Informação Executiva (SIE).
Essa á forma mais aceita de se dividir os sistemas de informação, de acordo com sua finalidade de uso e nível organizacional o qual irá auxiliar.

Ilustração da hierarquia dos sistemas:

Disponível em: <www.ufpi.br>

A cada postagem, iremos falar sobre cada um dos níveis desses sistemas. Pela ordem, inicia-se com o Sistema de Processamento de Transações (SPT).

Os Sistemas de Processamento de Transações (SPTs), são sistemas de suporte, em nível operacional, às atividades do dia-a-dia da organização. São utilizados na automação de tarefas repetitivas e transacionais, como as de controle de estoques, contabilidade, sistemas de cobrança e pagamento de contas. Os sistemas deste tipo geralmente são padronizados, isto é, que devem ser operados da mesma forma. Como eles suportam as operações da empresa, as respostas do sistema devem ser rápidas, e o sistema também deve ser confiável.

Características de um SPT
  • Responsável pela entrada e alimentação de dados; 
  • Processamento e armazenamento das informações geradas a partir dos dados e 
  • Geração de documentos e relatórios para a análise posterior da gerência. 

Objetivos de um SPT

Os SPTs tem como principais objetivos os de processar os dados gerados pelas transações com a maior precisão possível, de forma que os relatórios produzidos pelo sistema possuam informações íntegras e relevantes e que a partir daí a empresa consiga ter melhor controle sobre as atividades, afim de que seja possível visualizar pontos fortes e fracos da organização e propor adequações que impactem positivamente no seu desempenho e lucratividade.

Ilustração da localização do SPT na hierarquia dos Sistemas:

Disponível em: <fdr-sig-cristianemdiniz.blogspot.com >
Aplicações do Processamento de transações:

Esse tipos de sistema possui diversas finalidades de acordo com a necessidade da organização. Exemplos:
  • Emissão de fatura; 
  • Controle de Estoques; 
  • Contas a pagar; 
  • Contas a receber; 
  • Compras; 
  • Recebimento; 
  • Expedição; 
  • Folha de pagamento; 
  • Contabilidade Geral e 
  • Processamento de pedidos. 
Abaixo, segue um vídeo que resume o assunto abordado neste momento, que trata das aplicabilidades de um SPT.

 
Na próxima postagem abordaremos sobre os SIG. Aguardem!!

Referências:
<http://ensino.univates.br/~felipesc/TPS.htm > e
<http://si-sistemasdeinformacao.blogspot.com.br/2009/05/tipos-de-sistemas-de-informacao.html>
Acesso em: 31.08.2013